segunda-feira, 2 de outubro de 2017

O roqueirinho

01 do Tinder

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Conheci o cara do đź’™ em um lugar super romântico: O pastel louco (era um dos mais prĂłximos que ficaria aberto atĂ© mais tarde). Depois as 23hs resolvemos ir a pĂ© pelas ruas da capital atĂ© minha casa, uns 20 minutos de lá. Depois de uma quase queda ao tentar se equilibrar em uma daquelas estruturas de concreto que divide o estacionamento em uma calçada; um segurar pra nĂŁo cair, um quase abraço e aquele beijo (muito bom). MĂŁos dadas... Já? Sim, por que nĂŁo? Estranho, neh? Mas tudo bem. 

Chegamos, nada de subir para o apĂŞ, vamos ficar na garagem do prĂ©dio. Que parede maravilhosa... Melhor lugar naquela hora. E foi assim... Que essa histĂłria começou de fato. 

P.s: Mais textos com e dele serĂŁo postados com um coração azul.

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