segunda-feira, 28 de agosto de 2017

"O lar é o reflexo do coração, um reflexo que vocês estão começando a entender."
 Mestre dos Magos 😊

domingo, 27 de agosto de 2017

Confiar em Deus


E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede.

E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede.



"Grifei" 2


"A qualidade do culto mostra o quanto se está cheio de Deus e /ou de você mesmo."

P.s: (Frase de um pastor durante a pregação) 

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Já?

Acabou? Já? Pois então.... "Próximo!"

Foi bom. Foi muito bom e depois disso a gente não sabia como iria ser (Volta - se a um texto aqui: Foi bom).

Eu desejei, conspirei, fiquei... Quase me apego, porque era tão intenso e ao mesmo tempo não sei... Tinha gosto. Tinha algo pulsando... Tinha algo a mais. Mas já foi. Tem que ir. E por incrível que pareça, estou leve, estou tranquilamente bem, mesmo querendo ele ainda (não se atualiza os desejos e coração assim, logo depois de uma conversa). Mas, foi. Já foi. Foi bom. Foi audacioso. Foi envolvente... Uma boa distração de ilusão romântica. Foi. 

The End com o "Próprio".

Moral da história: Posso gostar de outro muito rápido, e me sentir melhor por e com alguém de idade mais próxima a minha. 

Coração bandido

Meu coração é bandido! (Ou está, pelo menos.) Se empolgou com a volta de alguém, me fez sorrir de corpo todo, com direito a não se conter e pensar, falar sorrindo diante da ousadia do que pode ser a vida (: Zueira).

domingo, 20 de agosto de 2017

Louvor

A cada nota o som era tocado no peito, vibrando as cordas de dentro, os olhos se fechavam involuntariamente para que a influência do que via não chegasse. Para ouvir as melodias, as notas, a letra, para me ouvir e a Ele.

Música em oração. Um bálsamo na alma... E eu fui tomada por uma compulsão de maravilhosamente sentir o que se tocava nos instrumentos, tocava minha alma. Houve um deleite. Um regozijo. Estava eu com lágrimas de gratidão, de intimidade incrível, de receber algo que preenchia, que me fazia rir e vontade de chorar ao mesmo tempo. Eu queria compartilhar aquilo, queria que outras pessoas pudessem sentir. Pensava nelas, orava por elas e queria poder passar algo daquilo ali. Ao mesmo tempo em grupo, eu sentia individualmente singular, sem egoísmo, mas numa particularidade saudável de estar tão conhecida diante Dele e tão nova aos outros. Um mundo somente meu e que Ele já conhece tanto sem eu precisar falar nada.

Agradeci. Somente agradeci... Com o peito repleto e com uma paz que não era minha simplesmente. Eu estava com arrepios e elevada praticamente do início ao fim. Foi mágico; foi lindo; foi esclarecedor; foi questionador, mas sem cobranças. Vivíssima e em paz, foi o que senti.

Eu queria guardar as sensações numa caixinha e abrir sempre que possível. Guardar. Mas eu guardei em meu peito, estou guardando aqui em palavras um tanto; depois dali, por um tempo fiquei tonta e muda; alheia e bem. Eu vou voltar aquela sala, eu vou a mais um (e/ou uns) encontros. Eu vou louvar mais uma vez, a quem deve ser glorificado.

P.S: Foi linda a tua presença... O corpo da igreja... Foi um ótimo encontro, Senhor.

"Grifei"



"A voz de Deus é inconfundível e sempre traz paz."

P.s: (Frase de um pastor durante a pregação) 

sábado, 19 de agosto de 2017

17

Estava eu em casa e logo depois de eu ter levado um bolo prévio... Meu irmão se arrumava às 23hs.

"- Tu vai pra onde? Me leva..." perguntei.
"-Vou pra um forró... Quer ir mesmo? Bora!" ele respondeu.

Não passou meia hora estava eu de calça colada, sapato alto, uma blusa aberta nas laterais que dava pra ver até meu sutiã e maquiada; hora de curtir a bagaceira da minha solteirice e lembrar o que é uma festa! 

Viajamos até uma cidade um tanto próxima, ele ou amigos e eu. No carro um jovem rapaz... desconhecido pra mim e primo do amigo do meu irmão estava indo conosco (uma obs necessária). Briola! Não creio... O cantor do tempo que eu gostava de forró, que comecei a ir a festas.. Opa, começou bem essa festa. Cachaça pra aquecer, cerveja pra suavizar... Um rolé sozinha por entre as pessoas pra sondar o nível dos garotos (fisicamente falando, me senti uma caçadora)... Nada demais, está fraco o negócio. Dancei com uns conhecidos, bebi mais pra esquecer aquela realidade de eu estar ali, pensando em estar com uma pessoa que não estava... E tentando entender se eu gostava mesmo daquele tipo de ocasião. 

Conheci e dancei com o cara gato que era o único que se salvava... Casado. (Decepção 02, depois do bolo prévio.) Conversamos sobre trabalhos, profissões... (Quem diria eu falar de designer de interiores e projetos elétricos numa festa de forró?) Ou seja, 0 a 0. 

Xixi... Não gostei do banheiro. Chamei o meu irmão que estava dançando com uma charmosinha. "Não gostei do banheiro, quero fazer xixi!" "Que?" Repeti... "Não acredito! Bora lá fora então..." Eu senti ali a irmandade... Eu fazendo xixi entre dois carros e meu irmão me dando cobertura, e depois de reclamar bebo, "agora sua vez de me esperar". E fizemos isso ainda umas três vezes durante essa festa. :)

Fome. Eu agora estou com fome e quero comer hamburguer... Lá vai meu irmão comigo e o tal "primo". Que moleza de rapaz... Dei cada conselho pra ele desenrolar com as meninas e ele nada, depois de uma direta sem sal da parte dele, a indignação de um bolo prévio, uma decepção 02, cachaça e cerveja... Peguei na mão dele e disse: "Bora ali" Moleza de novo... Não aguentei e entrei na festa, ele me beijou que a festa parou pra mim naquele momento. (Que beijo!!!) Ok... Pensei: Vamos continuar. "não tenho vergonha...aqui." Fazendo vista grossa fomos lá pra fora... "Vamos conversar ali" Respondi: "Você não precisa falar nada, não precisamos conversar." Ele era intelectualmente desinteressante pra mim. O rolé foi bom, até o álcool sair e eu não querer mais. 

Voltamos a festa e... Arrumei um segurança. Essa criatura não mais me beijava, nem dançava, nem saia de perto. Parei no tempo de novo na festa. Dessa vez outra coisa me desativou dali. Um vazio: "O que danado eu estou fazendo aqui?" Bebi mais pra esquecer isso... Paquerei com outro e dancei entre os dois, dei um selinho no meio da festa nesse outro e longe do "segurança", fui a fã número 1 do meu irmão quando subiu bêbado pra cantar no palco; sai da festa e fui procurar uma casa pra fazer xixi. Já era de manhã, viajamos de volta, deixamos o "primo" em casa, fomos ao mercado tomar café da manhã bem bêbados e por fim, lá eu descobri, 17. 17 anos tinha o rapaz que eu fiquei, logo eu, com 23 e tão interessada em pessoas de um bom intelecto. Eu só não bebi mais porque não iria adiantar uma amnesia alcoólica pra essas burrices. Só lembrei então dizer... "Foi só um fica de festa... Não deem meu número a ele! Ok?"


Moral da história: Relacionamento mal resolvido (fica, rolo, rolé... Namoro) + beber muito + forró + alguém disponível = coisa sem noção; rolé de uma vez única (merda).    

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Os primeiros sinais de confusão

O pensamento sempre que falo com ele é: "você deveria estar aqui." E quando eu estou com ele é: "esse momento poderia durar mais". E quando sem ele: deveria não chegar tanto aos meus pensamentos.  

["Será que ele pensa tanto também? Quanto...? Será que daríamos certo? Como seria se... E se. Bem que poderíamos nos ver logo. Qual é a dele mesmo?"]

Eu me esforço para não falar, para não perguntar tanto, para me aquietar porque minha sede é de conhecê - lo mais, e ao mesmo tempo, mesmo sem tanto, minha vontade é de tê - lo por perto. Ele causa uma sensação de que já conheço faz tempo, de que somos faz tempo, mas ao mesmo tempo de novidade, de inquietude no que pode estar sentindo e pensando... Eu me desconcerto. É isso. Não consigo manter tudo no controle, racionalizar muito... Quando dou por mim, já estou, já sou, já somos de novo um princípio de tudo, um deslize, um nada.

Vez ou outra me vem a ideia de acabar com os encontros, com as conversas, com as ligações e então, a gente se fala mais um pouco, a gente se ver, e aguenta  não sermos nós de novo um com o outro. É gostoso, é engraçado, é confuso, é inquietante, é fofo, é empolgante, é preocupante, é revoltante, é leve, é complicado, um mix! E é bom...

Eu não estou sabendo lidar bem (eu acho). Está para além das minhas razões no momento. Para um controle eu só pondero as iniciativas e declarações com certa dificuldade (claro).

Ah... Não sei se é real ou é invenção para distração e superação de um outro que fazia o papel de "ele". Vou descobrir ainda, mas uma coisa é certa: Ele mexe comigo, sim, e não pode saber que é tanto.
💓

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Transição

Sobre gostar.


Eu penso neles todos os dias de manhã aqui nesse banco, numa praça... Todos os dias quando vou embora pra casa e sei que quando saio do trabalho que vou pra meu apê ninguém está me esperando lá; nem vai me levar pra lá.

Eu lembro do que foi com um e o que pode ser com o outro, do primeiro eu só lembro, do segundo eu sinto falta e é o que conheço muito menos. São tão diferentes, que eu fico sem saber como lidar e ser a partir de agora. Como iniciar ou como encerrar também... Não há dúvidas entre um e outro. Há certezas; os questionamentos vem de uma relação entre mim e o segundo, diante dos contextos. (Eu já nem sei se seria bom começar outra relação com nomenclaturas agora)

Com os dois em pensamento sei também, que na realidade hoje não sou para com nenhum de todo, nem eles a mim. Isso é libertador e confuso ao mesmo tempo; porque de um quero ser livre e do outro, receio, mas gosto e queria poder ser mais com ele, pra ele. É uma transição, uma mudança de destinatário, de sentimentos, um novo, um desconhecido e ao mesmo tempo, um relembrar do que é o processo inicial e se sentir viva pra pulsar por alguém empolgada novamente. Apenas isso que posso com certeza afirmar.



quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Farra 2

Experimentando 


Cheguei do trabalho e fomos lanchar perto de casa, levar mais lanche, esperar mais alguém chegar com mais comida, noooossa!! O que explica isso? Para evitar e alimentar a tal "lárica." 

(...) E então aquele cheiro no apê... Aquele cheiro que me  é familiar de manhã quando espero lá na praça, a loja abrir, aquele cheiro  de... coisas naturais sendo fumadas. Pois bem, é isso, a tal maconha.
Eu não lembrava (não sabia) tragar mais, até que uma profissa, me deu #dicas e eu consegui. Mas antes, errei e deixei ardendo minha garganta que não aguentava um cigarro de menta. Foi passando e eu, traguei várias vezes e não via o tal efeito... Comi (sem perceber) muito, ri demais, minhas pernas pesaram e eu sentada no chão não consegui me levantar porque ali tinha uma espécie de imã, os movimentos eram diferentes e parecia que eu havia tomado mais de um litro de vinho! Pegou. É isso... Pegou ao som de Armandinho e Natirruts (porque tinha que estar tudo no clima). Pegou e eu não achei absurdo, nem provar, nem tragar mais, nem os efeitos. A curiosidade acabou, depois de muitos papos e risadas, verdades ditas com a maior coragem de quem não tem limites, de ser ridiculamente engraçada e bem humorada, de ser solta, ser membro e ser o que fluía ali em mim, de mim pra mim e em grupo. Pensava em que? Eu não lembro. É como se tudo tivesse sendo sentido e não muito pensado, nas conversas, algumas articulações e coisas, nada idiotas também foram ditas; mas no geral, era só sentir. A música, o sorriso que vinha de não sei o que, mas estava ali, chegando impulsivamente leve no rosto. Observando as expressões... E tudo era de alguma forma, boa. Sem peso, sem armaduras, sem... Nuas. Senti-me assim: Com a sagacidade de quem já viveu uns "mals" bocados e está aprendendo muito ainda (adultecendo), com a serenidade de uma velha que entende que é melhor deixar passar e a simplicidade de uma criança quando sorrir, pra o que não conhece, pra o que é diferente, porque simplesmente está achando algo legal sem muito ou nenhum julgamento.
Foi assim... E ainda tem um pouco de "baseado" em cima do meu armário, esperando o dia que vou me permitir a isso de novo. Mas por enquanto, foi só.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Escrito em mim

"O que vou escrever já deve estar na certa de algum modo escrito em mim. Tenho é que me copiar com uma delicadeza de borboleta branca." 
Clarice Lispector

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Terceiro dia

A primeira farra


Foi dia de inauguração com as primas, os companheiros delas e minha mãe (sim ela mesma); vinho, muitas risadas, músicas, dancinhas, conversas, e comidas também, lógico! E a mesa foi improvisada, feita com dois bancos e o nicho do home que ainda não foi montado.  Foi quando eu pensei: "preciso de uma mesa". E aqueles papos do meu novo status foi inevitável, os papos sobre as mudanças, sobre emprego, sobre projetos, sobre signos, sobre bebedeiras, sobre vinho, sobre móveis, sobre casamento, sobre nós, sobre o que estava acontecendo ali... Tudo foi bom. E eu percebi que não precisava de um evento e de grandes coisas no meu apê, era com simplicidade e amizade mesmo que estava fluindo e sendo bom, pensei comigo mesma: "Estão aqui por mim simplesmente, por quererem participar da minha vida, da minha fase..." Fiquei grata e bem com isso. 😊😍

Mas, não bastava essa farrinha... Resolvemos fazer outra. Por que não, neh? 

domingo, 6 de agosto de 2017

Segundo dia

Parte 3 - Visitas


Eu achei que dormiria até tarde, estava exausta e então minha tia chegou logo cedo no dia seguinte, por algum motivo. Fui fazer as honras e foi bom! A louça lavada, tudo novo, o primeiro cheiro de comida... A mesa posta (ainda que na bancada); os sorrisos, as conversas, o barulho da furadeira para coisas novas serem postas...

Chegou mais gente da família para visitar (tios e primos) e todos gostaram, falaram que iriam voltar, que marcasse algo, a tarde só fiz uma coisa: dormir na casa da minha tia que mora próxima.

A noite veio uma prima e o "namorado" dela; e desse dia em diante... Todos os dias quando eu chegava do trabalho, estava com companhia.

(Continua.)



sábado, 5 de agosto de 2017

O primeiro dia

Parte 2 - A Mudança

Eu deveria ir pra aula mas meu coração já estava no meu apê. Então fui comprar algumas coisas que estavam faltando e outras que poderia julgar precisar, pesquisar preço de armários para cozinha e guarda-roupa... Fiz isso, quando (depois) cheguei no apartamento da minha prima, mal descansei e meus pais já chegaram na cidade com quase tudo que seria posto do apartamento (minha mãe já vinha comprando inúmeras coisas pra quando eu fosse morar só [ela confessou que nunca comprava pensando em quando eu fosse me casar] e eu também, além disso ainda ganhei algumas coisas e ela comprou alguns móveis) nossa, que correria! Fui ao encontro deles e fomos para o apê. Era tanta coisa, tanta coisa, que eu ficava pensando... "Vai caber? Precisamos de tanta coisas assim pra morar em um lugar? Vai ser só eu!" Foram mais de 30 viagens trazendo as coisas pelas escadas! Tive ajuda de primos, tia, pai, mãe e pense numa coisa maravilhosa é você ter com quem contar; e quando a família se reúne. Por fim, a noite fui a casa da minha  tia... E quando voltei achei mais coisas pra ajeitar, 2h da manhã e fim. Deu tudo certo! Cansada, mas feliz. Muitas mensagens trocadas entre amigos e família mostrando contentamento por mim. Eu entendi nas palavras e expressões no rosto de cada um que não era uma simples mudança, era um momento especial e eu que achava que essa era uma impressão única minha, só pra mim, fiquei até um tanto sem jeito. Foi interessante, um momento de amor e companheirismo, prestatividade e acolhimento. 

(Sobre a felicidade) Não foi eufórica, foi calma, branda... Uma paz na alma, no meu cansaço físico e um banho de tranquilidade na minha ansiedade. A noite falando com umas pessoas pelo celular, deixei a porta aberta da sala e me deitei no chão com os pernas para o corredor/ varanda e ali sim, com o corpo deitado no piso frio (eu nesse ritual que só fazia em casa), com tudo aquilo ao redor sendo meu, senti que agora estou numa casa que é minha. 

Uma extensão de mim... E muitos querem vir aqui! E eu quero que todos venham! Um compartilhar-se maravilhoso. E a morada já começou aqui com vibrações de amor.

Feliz. 

P.S: Só deu pra escrever hoje. E ainda tem mais... Mas ficara para depois, hora de descansar. 

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Meu primeiro apê

Parte 1 - Recebendo as chaves

💙

Hoje foi dia de receber as chaves, fui antes de ir para o trabalho. Houve a apresentação com a proprietária (será alugado), algumas explicações e depois finalmente me entregou as chaves e me deixou lá sozinha. Eu já tinha visto tudo e queria na verdade fazer um levantamento das dimensões pra saber bem como vou organizá-lo. Peguei meu caderno de anotações, uma caneta e trena, e no primeiro traço que fiz naquela folha parei, olhei pra o apê como um todo e pensei: "Caramba, o levantamento agora é pra mim! Tanto que fiz para os outro e agora estou fazendo o meu!" Ah... Depois de pensar já estava com aquele sorriso singelo no meu rosto. Que alegria. Em seguida voltei a desenhar cheia de vontade e incorporei a Designer, a profissional; fui medindo tudo, fazendo croqui, obervações e lembrando ao mesmo tempo, "quanto eu gosto disso!"

Ao terminar o levantamento, já era hora de ir embora, fechei as janelas e porta pensando... "Eu desejava tanto morar em um lugar meu, com minhas coisas, do meu jeito e depois de tempos, de uma semana que decidi de fato isso, cá estou, com as chaves!  Nem acredito..."

E isso é só o começo das histórias no (e do) meu apê. (!) 😊


terça-feira, 1 de agosto de 2017

Mudar, agradecer, orar e confiar

O agir de Deus 


Como Deus é maravilhoso, eu não tenho dúvida alguma que ele está comigo. Mesmo sendo falha, mesmo tão pequena... Ele me ouviu! Não só ouviu como me ajudou em tudo, desde que eu decidi mudar, agradecer, orar e confiar. A melhor relação e decisão da minha vida, estão nesses verbos. 

Deus sabe o quanto eu precisava que ele fosse claro, diante da nebulosidade dos meus olhos. E ele foi me transformando, colocando pessoas na minha vida para que pudesse falar e ouvir a mim mesma.

Acredito que há uma bússola e termômetro no nosso coração, mas até então eu não sabia usar muito bem. Ele está me capacitando... Sobre a verdade que já é então guardada no peito. Pela primeira vez posso dizer isso em relação a tantas coisas: Nada está incomodando meu coração!! Deus não poderia me dar presente melhor do que a minha paz de volta; O meu centro. Eu estou feliz. E como disse uma das minhas amigas: "Pois comece a ouvir seu coração. Onde ele bater mais forte, mais feliz, se demore." "Confie ainda mais no feeling" (lembretes); estou colocando isso em prática.

Faz 20 dias hoje, que fiz uma curva maravilhosa, um giro, um salto... Como achar melhor; com aqueles quatro verbos, minha vida mudou tanto! Depois do último texto, no dia seguinte mesmo, eu fui chamada pra um emprego fixo, onde fiz a entrevista um dia após sair da apartamento onde morava com meu (agora ex) namorado, (depois de saber que teria um emprego) no outro dia expressei o desejo imenso de morar sozinha, ter meu lugar, um dia após, recebi apoios pra dar esse passo; Comecei a trabalhar e procurei onde morar, terminou a semana e eu encontrei, no preço que queria e do jeito que queria, (xonei pelo apê; a localização vai ser bem diferente das regiões que eu morei aqui nessa cidade, mas) é um local bom e perto de muitos da minha família; Faltava algumas coisas pra eu ir morar, alguns eletrodomésticos, assentos... Porque muita coisa minha mãe (prevenida) já vinha comprando e eu também. E então eu recebo mais apoio, mais presentes na verdade (tudo está sendo), e daqui a pouco, nada mais vai faltar. Recebo a chave do apê daqui a dois dias e estou ansiosíssima!! 

Quem me acompanha, está comigo, ver, o quanto estou bem, o quanto tudo isso é importante, o quanto Deus está agindo nitidamente. 

Segundo a minha mãe, meu pai e irmão, eu nasci com uma estrela, que seja isso então, Deus sendo guia e luz no meu coração.

Gratidão a Ele, a minha família e aos meus amigos mais uma vez! 

P.s: Maravilhada!
Texto para eu ler no futuro.