Primeiro as gotículas na pele, depois o cheiro que vem quando elas encontram a terra e as plantas que a gente nem se quer reparou.
Muitas delas agora... E surge um filtro que deixa as cores com o aspecto mais claro em quanto elas caem e dão descanso aos nossos olhos, nesse excesso de contraste da cidade.
É dia, e não precisamos ver o céu amarelado pra perceber, há luz... Muita claridade em meio a esse branco no céu acinzentado.
Agora o vento frio... Leve. Com frescor de planta; com frescor na pele molhada.
Nesse encontro da água e as superfícies, prospectam sons diversos com um ritmo unificado. É música relaxante... É tempo aconchegante do mundo sendo agradável onde quer estejamos, onde nos voltamos pra dentro ou pra uma concha de abraço no outro.
Chuva freia e marca início de um tempo novo que está por vir na natureza da terra, na natureza de nós...
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Você que tem medo de chuva
Você não é nem de papel
Muito menos feito de açúcar
Ou algo parecido com mel
Experimente tomar banho de chuva
E conhecer a energia do céu
A energia dessa água sagrada
Nos abençoa da cabeça aos pés
Oh! chuva
Eu peço que caia devagar
Só molhe esse povo de alegria
Para nunca mais chorar
Oh! chuva
Eu peço que caia devagar
Só molhe esse povo de alegria
Você não é nem de papel
Muito menos feito de açúcar
Ou algo parecido com mel
Experimente tomar banho de chuva
E conhecer a energia do céu
A energia dessa água sagrada
Nos abençoa da cabeça aos pés
Oh! chuva
Eu peço que caia devagar
Só molhe esse povo de alegria
Para nunca mais chorar
Oh! chuva
Eu peço que caia devagar
Só molhe esse povo de alegria
Para nunca mais chorar
Música: Oh, Chuva!
Falamansa
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